Pão da Vida - Editor

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e divulgação das diversas linhas teológicas.
Meu desejo como editor é que cada vezes

que você visite essa página encontre algo
especial de Deus que seja
benção para sua vida.


27 de dez. de 2013

Ano novo é um ótimo momento para recomeçar!






Ao longo do ano que passou muitas foram às lutas.

Durante muitos dias estivemos na casa de Deus aprendendo a sua palavra.

Foram horas, dias e meses onde Deus nos guardou, nos permitindo chegar nestes últimos dias do ano para sermos gratos.

Por tudo que Ele fez e nos permitiu vivermos.

Foram alvos alcançados.

Ou mesmo não alcançados, mas com a consciência de que

tentamos fazer o melhor.

Não é fácil responder quais os motivos de nossas lutas e sofrimentos.

Mas nosso maior desafio é saber que em tudo cumprimos

um propósito excelente de Deus.


Ao refletirmos sobre o ano que esta terminado percebo algumas coisas:

 

O ano que passou não volta mais.

 

É com a gota d’água ao cair no chão. Não pode voltar.

 

É como a folha que cai da arvore. Não tem retorno.

 

Na verdade os 365 dias do ano é curto demais e passa muito rápido.

Parece que foi ontem.

Mas já esta acabando.

Como diz o texto:

É como a flor da erva, brota e logo acaba”.

O que realizamos, realizamos!

O que não realizamos só no ano que vem e se Deus nos permitir.

O que mais me fascina é que quando começa um ano novo, nos sempre começamos cheios de planos e objetivos.

O ano novo é um ótimo momento para recomeçar.

Feliz ano novo!......................
 
 
Pr. Neir Matos

21 de dez. de 2013

18 de dez. de 2013

CONCEITO BÍBLICO DE MILAGRE


CONCEITO BÍBLICO DE MILAGRE
 
 
 
 
 



 
 
INTRODUÇÃO
 
 
 
 

            Numa definição bíblica de milagres como, acontecimento surpreendente atribuído à presença e ação de poder divino; fenômeno extraordinário, que contraria o curso normal dos acontecimentos na natureza e na existência humana. Assim, tentando vencer os conceitos negativos na aceitação dos milagres ocorridos no Antigo Testamento, demonstrando sua importância para nossa fé na divindade e mostrando em qual categoria está cada milagre de Josué e Juízes, assim como, o afastamento de um perigo iminente, a cura de doenças e a dádiva de abundância aos necessitados.
            Segundo alguns teólogos protestantes contemporâneos, os milagres seriam apenas fenômenos naturais mal interpretados pela ignorância e pela credulidade. A ciência de um modo geral tende negar os milagres, porém, como lidar com essas realidades? Milagres: negá-los ou interpretá-los? Na realidade veremos o conceito cristão de milagres relacionados com a fé e a cultura a seu redor e tentar compreendê-los a partir de uma visão bíblica. Considerando os conceitos bíblicos de milagre, delimitando os milagres como ação de Deus com objetiva claro na modificação de curso normal da natureza, e a importância dos milagres do Antigo Testamento especialmente Josué e Juízes para a fé contemporânea. Considerando a relevância científica, a compreensão dos fenômenos miraculosos e uma formação errônea da interpretação de milagres, e como relevância social à explicação desses temas às comunidades eclesiásticas. As pontas de pesquisa serão compostas de livros e comentários bíblicos e materiais teológicos, nosso problema é definir milagres, negá-los ou interpretá-los, nossas hipóteses, os milagres não constituem um problema quando procura explicar sua fé e relacioná-la com a cultura a seu redor; e rever o nosso conceito cristão de milagres.
 
 
CONCEITO BÍBLICO DE MILAGRE  
 
 
 
 
 
Contra Os Processos Observados Na Natureza:
 
      Não podemos afirmar com toda propriedade que aquilo que definimos como milagre transcende de forma completa toda e qualquer lei da natureza. J. D. Douglas nos afirma:
 
Grande dose de confusão sobre a questão dos milagres tem sido provocada pela falta de observância que as Escrituras não distinguem claramente entre a constante providência soberana de Deus e seus atos particulares. A crença nos milagres aparece no contexto de uma cosmovisão que considera a criação inteira como continuamente dependente da atividade sustentadora de Deus e como sendo sujeita a sua vontade soberana.
 
            Do ponto de vista do escritor, milagre só pode ser entendido como ação do Todo Soberano Deus, e só crendo em Deus podemos crer nos atos da divindade, sem a crença na divindade não há como compreender a ação dela na sua criação. Devemos deixar claro que quando falamos de milagre não queremos dizer, necessariamente, a interrupção de um desenvolvimento natural, e nem se trata de uma busca doentia de relacionar os acontecimentos tidos como milagrosos, e sim uma tentativa bem intencionada de mostrar a interface entre milagre, operação sobrenatural divina e lei da natureza. Sobre esta realidade nos afirma o professor C. S. Lewis.
 
A única questão é se, concedida a existência de um poder fora da natureza, existe qualquer absurdo intrínseco na idéia de sua intervenção a fim de produzir na natureza eventos que o “funcionamento” regular de todo o sistema natural jamais teria produzido.
 
 
 
 
Isto é algo real, pois se reconhecermos e aceitarmos a existência de um poder sobrenatural, isto não significa uma quebra de leis naturais que vieram a produzir algo que não, necessariamente, produziram se aquelas não tivessem sido alteradas. A existência e atuação do poder não significam total e completa alienação do ciclo natural das coisas.
O milagre não é o desrespeito às leis da natureza, mas à manipulação destas.Sobre isso confirma C. S> Lewis: “a questão de os milagres ocorrem ou não é apenas uma questão de a natureza ser ou não manipulada”. 3
Manipular não significa, claramente, anular, como nos mostra o autor supracitado.
 
Imaginemos uma macieira que, de forma fictícia, de apenas por mês três frutos. Tal realidade já foi comprovada cientificamente, sendo que o contrário é tido por `impossível´. E de repente, Deus resolve que por mês aquela macieira deve dar vinte frutos. O que houve foi um verdadeiro milagre, uma quebra do que era o freqüente. Agora analisemos: sendo uma macieira é claro dá maçãs. Ela dava apenas três maçãs por mês. Após o


milagre passou a dar vinte maçãs por mês. Bem, agora pergunto: sendo três ou vinte maçãs a árvore que gerou deixou de ser uma macieira? A resposta é não. Não houve a quebra de lei natural da macieira reproduzir seu fruto, somente a manipulação através de um acontecimento não frequente.
 
            Na realidade o poder do criador sobre a utilização da criação. Por sua soberania sem quebrar as regras naturais. O professor C. S. Lewis acrescenta-nos que.
 
O milagre do ponto de vista do cientista, é uma forme de manipular, adulterar (...). Ele introduz um fator novo na situação, a saber, a força supranatural, que não fora considerado pelo cientista.
 
            Daí compreendermos que milagre, no ponto de vista científico, é um adulterar das leis da natureza, uma mudança sobrenatural de uma realidade já existente.
            Há um mau entendimento de milagre por haver uma forma errada de seu significado a realidade do que ele verdadeiramente seja. De acordo com Francisco da Silveira Bueno, catedrático da língua portuguesa da U.S.P., “milagre é um feito extraordinário que vai de encontro às leis da natureza”. 6 Ou seja, quando compreendermos a definição de milagre podemos então aceitá-lo.
            As leis naturais nuca vão se tornar barreiras para que milagres ocorram. C. S. Lewis nos assegura que: “a verdade necessária das leis, longe de tornar impossível as ocorrências de milagre, assegura que se o supranatural estiver operando eles devem ocorrer”. 7 Logo não há anulação, mas modificação do que é natural.
            Entretanto os milagres, de um ponto de vista bíblico, possuem propósitos e significados. Levando-se em consideração que as ações de Deus têm significado e propósitos específicos. O autor supracitado nos mostra que.
 
O milagre não é de forma alguma um acontecimento sem uma causa ou sem resultados. Sua causa é atividade de Deus; seus resultados seguem a lei natural. Quando ele avança (i.e. no período que se segue às ocorrências) ele se acha interligado com toda a natureza com todos os demais eventos. Deus age através do natural, isso é indiscutível, por isso, que Ele criou tudo que existe ao nosso redor, para que fosse instrumento de manifestação de Sua glória e poder.
 
Tudo que acontece tem ação do criador sobre a obra criada, Deus pode agir no natural, naquilo que se tornou regra, pois ele foi quem criou tudo que existe. Falando sobre milagres bíblicos, Antônio Neves de Mesquita nos respalda dizendo o seguinte acerca da queda do muro de Jericó:
 
Muito se tem discutido sobre este fenômeno. Não há o que discutir. Deus provocou um terremoto, a que aquela região, é muito dada, e os fundamentos da cidade foram levantados, fazendo inclinar os muros de dentro para fora.


Deus controla a natureza e pode usá-la para desenvolver os seus desígnos. O poder de Deus é indiscutível. O autor supracitado continua dizendo que.
           
Há os que também afirmam que o evento se deu pelo fato de uma grande multidão de pessoas marchando em volta de um dos muros, durante sete dias, fazendo com que desta forma a terra fosse abalada e com ela a estrutura do muro, levando-o abaixo no sétimo dia mediante o impacto das vibrações sonoras emitidas pelas vozes dos israelitas ao gritarem. Seja como for, vimos que o natural ou natureza não foi deixada de lado, dentro dos propósitos de Deus.
 
 
 
Seja como for, o poder de Deus foi ali caracterizado e de qualquer forma os propósitos Dele serão executados. Sobre a travessia do Jordão, o autor nos relata que.
 
A região do Jordão, e de toda a Palestina, é muito dada a terremotos e abalos.
sísmicos. É possível que, em outras oportunidades fenômenos parecidos tenham ocorrido, pois um pequeno abalo na região do Rio corta facilmente o seu curso, abrindo outra rota, logo após fechado.
 
Existem, é claro, acontecimentos miraculosos que realmente transcendem qualquer tipo de vínculo com as leis da natureza, e analisando este milagre, levando em consideração a soberania de Deus... Para C. S. Lewis: “ao chamá-los milagres não queremos dizer que sejam contradições ou abusos, mas sim que, deixada aos seus próprios recursos, ela jamais poderia produzi-los” 12. As forças divinas são indiscutíveis.
 
 
O Nosso Conhecimento De Natureza É Limitado
 
 
Quando verificamos o significado de natureza vemos nossas limitações em conceituá-la. Pra Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, natureza é: “força ativa que estabeleceu e conserva a ordem natural de tudo quanto existe” 13. A partir desse conceito analisamos que o nosso conhecimento sobre a natureza ou acerca do que é natural é aquilo que vemos como uma ordem pré-estabelecida, das coisas existentes.
 
 
Conceito de Milagres
 
Existem vários vocábulos hebraicos, aramaicos e gregos que são empregados na Bíblia para se referir à ação de Deus sobre a natureza, que em português são traduzidos como milagres, maravilha, sinais, poderes etc., são eles: (mõpeth, niphlã´oth, themãh e gebürã).14
 
            De acordo com J. D. Douglas: “as palavras usadas em nossa versão portuguesa preservam em geral, embora que nem sempre em instâncias particulares, as três ênfases distintas dos vocábulos originais”. 15
            Para o autor supracitado, esses vocábulos caracterizam a atividade de Deus como.
 
Distintas, maravilhosas; expressos pelos derivativos hebraicos da raiz PL’, ‘ser diferente’, especialmente o particípio NIPHLÃ’ÔTH (ex. Êxodo 15:11; Josué 3:5), pelo termo aramaico THEMÃH (ex. Daniel 4; 2,3; 6:27) e pelo termo grego TERAS (ex. Atos 4:30; Romanos 15:19);
Poderosas; expressas pelo termo hebraico GEBHÜRÂ (ex. Salmos 106:2; 145:4) e pelo termo grego DUNAMIS (ex. Mateus 11:20; I Coríntios 12:10; Gálatas 3:5); Cheias de sentido, significativas; expressas pelo termo hebraico ‘Ôth (ex. Números 14:11; Neemias 9:10), pelo termo aramaico ‘ÂTH (ex. Daniel 4:2, 3; 6:27) e pelo termo grego SEMEION (ex. João 2:11; 3:2; Atos 8:6).
 
 
 
            Existe grande dose de confusão sobre a questão de milagres, pois as Escrituras não diferenciam, de maneira clara e evidente, a constante provisão de Deus ao seu povo, de modo soberano, dos seus atos particulares.
            O autor supracitado diz que: “todos esses três aspectos da atividade divina – maravilha, podre e significância – acham-se presentes não apenas nos atos especiais, mas igualmente na ordem inteira da criação (rom. 1:20)”. 17
            A palavra “NIPHLÃ’ÔTH” que vimos anteriormente significando “maravilhas”, no livro de Jô esta se refere aos conhecimentos naturais (Jô 5:9, 10). Sendo assim, fica difícil entender, quando os escritores bíblicos se referem aos atos poderosos de Deus. Segundo J.D. Douglas.
 
A descoberta, digamos, de ligações causais entre as diferentes pragas do Egito, uma repetição do bloqueio das águas do Jordão..., não poderiam por si só contradizer a afirmação bíblica que o livramento da escravidão egípcia, a entrada em Canaã são atos poderosos de Deus. As ‘leis naturais’ são descrições daquele universo no qual Deus está sempre ativo. É somente por uma torção filosóficas em base que essas coisas são relutadas como operações autosustentadoras dentro de um sistema fechado ou de rígidos decretos de um Deus que pôs o universo em movimento para que funcionasse como se fosse uma máquina qualquer.
 
            Para alguns filósofos Deus criou o universo de maneira perfeita e imutável, então porque haveria a necessidade de uma interferência sobrenatural? Entretanto, essa idéia é um conceito errado sobre Deus e a imutabilidade, pois ser imutável não quer dizer inoperante.
            Convêm-nos ainda destacar, a diferença de milagre e curso natural, ressaltando o significado do vocábulo ‘ÔTH (sinal) no Antigo Testamento, que para J. D. Douglas quer dizer:
                       

Uma marca externa ou objeto que tem a intenção de transmitir uma mensagem distintiva, como por exemplo, pendões distintivos das tribos (cf. Números 2:2) a circuncisão (cf. Gênesis 9:12);
Condições atmosféricas que indicam a vontade de Deus, como por exemplo, o sol e a lua (cf. Gênesis 1:14); o arco-íris (cf. Gênesis 9:12);
 Obras de Deus. Isso pode ser visto no relato do êxodo, onde as pragas são descritas como sinais (cf. êxodo 4:28; 7:3; 8:23); o êxodo, com a travessia do Mar Vermelho, e com a destruição do exército egípcio, provê o exemplo supremo de tais sinais e maravilhas (cf. Deuteronômio 4:34; 6:22 7:19). Essa convicção se encontra por todo o Antigo Testamento (por exemplo, Josué 24:17; Salmos 78:43; Jeremias 32:21; Neemias 9:10), enquanto que a Israel foi assegurado que quando Deus se revelasse novamente haveria ‘sinais e maravilhas’ prenunciando a us avinda (Joel 2:30).
 
            Para alguns questionadores, milagres como o descrito em Josué no capítulo dez a partir do versículo doze, quando o sol e lua são detidos, é improvável este acontecimento porque aconteceria catástrofes gigantescas no planeta. Por outro lado, quem teve poder para detê-los também o tem para evitá-los, milagres é questão de fé, como nos afirma J. D. Douglas.
 
A operação de milagres visa o aprofundamento da compreensão do homem sobre Deus. Essa é a maneira de Deus falar dramaticamente para aqueles que têm ouvidos para ouvir. As histórias de milagres estão intimamente envolvidas com a fé dos observadores e dos participantes, e com a fé daqueles que as lerão ou ouvirão posteriormente.  
 
            Se não houver fé na criação como fruto da obra divina, não será possível entender a intervenção de Deus na obra criada. Não podemos deixar de considerar a questão da fé dos envolvidos nos milagres. De acordo com J. D. Douglas:

 
 
Apoiando esta interpretação, pesquisas revelam que fontes egípcias, chinesas e hindus conservam antigas narrativas de um dia prolongado... relatam que certos astrônomos chegaram à conclusão de que falta um dia inteiro em nossos cálculos astronômicos. Rimmer declara que o professor Pickeiring do observatório de Marvard fixou este dia num período que coincidiria com a época de Josué.
 
            Sendo assim, embora haja vários questionamentos sobre milagres na bíblia e muitos queiram interpretá-los, sabemos que somente um Deus soberano e ativo na história poderia fazê-los. Cremos que só o Criador da natureza; terra, sol, lua, homens etc., tem o poder para alterá-los.
            Na verdade milagre e atos poderosos de Deus estão relacionados entre si. De acordo com o autor supracitado.
 
Quando os escritores bíblicos se referem aos atos poderosos de Deus, não podemos supor que eles fizessem distinção entre o curso da natureza e os milagres pela motivação peculiar, visto que consideravam que todos os acontecimentos são motivados pelo poder soberano de Deus. Os atos específicos de Deus lançam luzes sobre o caráter distintivo da atividade de Deus em geral, diferente da atividade dos homens e mais especificamente ainda, da atividade dos deuses falsos e superior a ela, pois exibem-no como sendo todo poderoso, revelando-o na natureza e na história.


            Deste modo entendemos que Deus é soberano, sendo assim por ter criado todas as coisas pode alterar ou influenciar diretamente para modificá-las.




            Para compreender os milagres é importante manter em mente que o conceito bíblico é o de um evento que contraria os processos observados na natureza, como o nosso conhecimento da natureza é limitado não devemos pensar em milagres como um rompimento irracional do padrão natural, na realidade os milagres bíblicos têm o objetivo nítido de colocar em relevo a glória e o amor de Deus, sendo intervenção direta de Deus nos assuntos humanos, que só poderá ser entendido através da fé. Se não crê num criador, não há como entender milagres.

 

11 de dez. de 2013

Faça desse novo ano um tempo de renovação!

Faça desse novo ano um tempo de renovação!

Renove laços!
Renove Amizades!
Renove Compromissos!
Renove sua relação com Deus e o seu próximo!...


Aproveite esse momento de renovação para fazer uma avaliação do ano que ficou para trás, na busca de ser melhor!

Feliz 2014!!!!!!!!!!!!!!!!!   




Um natal de muita paz e um novo ano repleto de vitórias!

5 de dez. de 2013

Mandela um legado de paz e liberdade.

Corajoso Mandela:




Deixou um legado de paz e liberdade.


"Eu lutei contra a dominação branca e lutei contra a
dominação negra. Tenho acalentado o ideal de uma
sociedade democrática e livre em que todas as pessoas
viverão juntas em harmonia e com oportunidades
iguais".