“A presença de Deus faz a diferença ”

“A presença de Deus faz a diferença ”

“Porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos”.

                                                                                 1ª Samuel 14:6

ü Está é uma das passagens mais belas da história do povo de Israel.

ü O rei Saul e seu filho Jônatas estão encurralados pelos Filisteus.

ü Veja o verso 6 do capítulo 13 de Samuel :

“Os israelitas perceberam que estavam sem saída e numa situação muito difícil”.

ü Os Filisteus contavam com cerca de trinta mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos soldados quantos os grãos de areia da praia do mar. Como diz o verso 5 do capítulo 13.

ü Nunca o povo de Deus precisou tanto de um homem de Deus que o conduzisse a vitória.

ü Foi nesse momento que surge na história, Jônatas um homem de Deus.

ü Tomando sobre si a responsabilidade de enfrentar as forças do mal.

ü E derrotar os inimigos de Deus.

ü Mesmo estando em desvantagem.

ü Amados veja o verso 6 do capítulo 14:

“Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura, operará o Senhor Deus por nós”.

ü A coragem de Jônatas marcou a vitória de Israel.

ü  O texto diz que Jônatas e seu moço derrotaram todo o exercito filisteu verso 15 do capítulo 14:

“Todos os filisteus que estavam no acampamento ficaram apavorados. Os patrulheiros e os soldados do acampamento tremeram de medo. A terra também tremeu, e houve uma grande confusão”.

ü  Sabe irmãos Jônatas era um homem de Deus.

ü Não apenas pela vitória conquistada no desfiladeiro Gibeá, mas porque ele se propôs a cumprir o propósito de Deus para o seu tempo mesmo estando em desvantagem.

“A presença de Deus faz a diferença ”

ü    Sabe irmãos eu gostaria que nos crescêssemos nessa noite a partir dos exemplos de Jônatas; o homem de Deus.

ü Primeiro quero destacar uma frase histórica de Jônatas, em 1ª Samuel 14:6.

“Porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos”.

“Jônatas nos ensina o que é dependência de Deus”.

ü  Jônatas nos ensina a depender de Deus.

ü Depender em tudo.

ü E a não temermos as situações difíceis.

ü O homem de Deus sabe que Deus não vai abandoná-lo.

ü Jônatas tomou a decisão de não contar para seu pai o que iria fazer.

ü Talvez se ele contasse para o rei, ele o impediria de ir adiante.

ü  A momentos em nossas vidas que não podemos depender de ninguém a não ser de Deus.

ü Nem de pai, mãe ou qualquer outra pessoa ou mesmo Igreja.

ü Só dá para contar com Deus.

ü E Deus não falha.

ü Havia uma certeza no coração de Jônatas “Deus os livraria com muito ou com pouco”.

ü Às vezes nos achamos que Deus só pode operar onde há maioria.

ü Não é verdade!

ü Deus faz com muito ou com pouco.

ü A obra é Dele.

ü E o nosso desafio é depender de Deus.

ü Há um ditado popular que “a voz do povo é a voz de Deus” ou “que Deus se manifesta através da maioria”.

ü  Eu tenho aprendido na palavra de Deus, que Deus faz maravilhas com as minorais.

ü E que nem sempre a maioria está com Deus.

ü A verdade é que Deus para realizar sua obra não precisa de maioria ou minoria, mas sim de homens que dependam Dele.

Ilustração“Li a história de um menino com o nome de William, que freqüentava a Escola Bíblica Dominical. Mesmo não sendo crente, sua mãe, uma viúva, o estimulava a não faltar.

Um dia William ouviu com interesse a historia que a professora contou. Era o fato registrado em Mateus 17:24-27, em que Jesus diz a Pedro que vá ao mar, lance o anzol, tire o primeiro peixe que subir. Na boca desse peixe, Pedro encontrará a moeda com a qual será pago o imposto.

Desafiado em sua fé, William volta pra casa pensando na pobreza em que ele e sua mãe viviam. Ele então concluiu que se Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e o será eternamente, por que ele não pode repetir o milagre hoje?

William pegou as poucas moedinhas que tinha e foi à peixaria de sua cidadezinha. Quis comprar um peixe grande, mas o dinheiro que trazia não dava pra pagar pelo peixe todo. Então, num rasgo de inteligência, sugeriu ao vendedor que lhe vendesse apenas a cabeça do peixe, na suposição de que a grande e esperada moeda estaria ali, na boca do peixe. O vendedor embrulhou a cabeça de um peixe numa página de jornal. William foi para casa exultante. Chamou a mãe e lhe contou a história da professora da E. B D. Com entusiasmo falou da moeda na boca do peixe que Pedro achou, sob as ordens de Jesus. Disse que resolvera fazer a mesma coisa. E começou a desembrulhar a cabeça do peixe, estaria ali o seu tesouro. Abriu a boca do peixe e nada!

A decepção foi tão grande que William chorou. Chorou tanto que acabou dormindo. Enquanto dormia, sua mãe, também frustrada com a experiência, começou a ler aquela pagina de jornal trazida da peixaria. Qual não foi a sua surpresa ao deparar com um anúncio nessa página única que tinha nas mãos. Um advogado anunciava que um parente dessa mulher, não tendo herdeiros, deixava pra ele toda a sua fazenda, e como não a encontrava por outros meios, fazia-o agora por meio do jornal.

A mãe de William correu a acordá-lo. E se o menino chorara antes de decepção, chorava agora de puro contentamento”.

ü É muito legal depender de Deus.

ü Voltando a historia de Jônatas.

ü Eu fico imaginando o que se passou na mente de Jônatas.

ü Eu acho que ele pensou assim: A minha vida não está nas mãos dos meus inimigos, mais sim nas de Deus. 

ü  Depender de Deus é saber que sua vida está nas mãos Deus.

ü Homens de Deus devem depender de Deus!

ü O maior compromisso do homem de Deus é com Deus.

ü Sabe irmãos não há força humana quando o homem de Deus coloca os seus joelhos no chão.

ü Pode vir um exército como a areia do mar, mas se Deus entra na história a vitória é certa!

ü A vitória é de Deus.

Ilustração: “Há muito tempo, num reino distante, havia um Rei que não dependia de Deus. Tinha, porém, um súdito que era temente a Deus e que em tudo sempre dependia de Deus. Meu Rei, não desanime. Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra! Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita. O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este: E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo. O Servo respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é Bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca Erra! O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que o mesmo fosse preso na cela mais escura e mais fedida do calabouço. Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez pôr uma tribo de índios que viviam na selva. Estes índios eram temidos por todos, pois se sabia que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava tudo pronto e o Rei já estava diante do altar, o Sacerdote indígena, ao examinar a vítima, observou furioso: Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo! E o Rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, mandou libertar seu súdito e pediu que o mesmo viesse em sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe: Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão Bom, por que 0permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu? O servo sorriu e disse: Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra!”.

ü O verdadeiro homem de Deus depende de Deus.

ü E sabe que Deus pode fazer grandes coisas com muitos ou com poucos.

ü A ação de Deus não está condicionada aos meus recursos!

ü Deus é Deus independente de minhas limitações.

ü Amados há outras coisas que eu aprendi com Jônatas e que gostaria de compartilhar com vocês está noite. O texto de 1ª Samuel 19: 4 diz:

“... Então Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai...”.

“Jônatas nos ensina a cumprimos os propósitos de Deus”.

ü Irmãos se Saul morresse o próximo rei seria Jônatas por ser seu filho e herdeiro natural.

ü Contudo Jônatas sabendo do propósito de Deus de fazer de Davi o rei abriu mão do seu direito.

ü Sabe irmãos uma das coisas mais difíceis de nossas vidas é abrir mão de um direito.

ü Jônatas nos deixa um exemplo tremendo ao defender Davi.

ü Sabe o que isso significava.

ü Cumprir os propósitos de Deus.

ü Jônatas estava dizendo:

ü Eu quero ser o segundo!

ü Seja você o primeiro!

ü Eu nunca vi isso acontecer.

ü Jônatas estava disposto a ser o segundo para fazer cumprir o propósito de Deus.

ü Abrir mão para que à vontade de Deus se cumpra!

ü O homem de Deus sabe que o propósito de Deus é muito maior que o seu próprio propósito.

ü Uma vez que sabemos o que Deus quer que façamos, a benção está em cumprir o propósito de Deus.

ü Seremos abençoados na medida que colocarmos estes propósitos em prática.

ü Irmãos vocês conhecem alguém que está pronto para perder?

ü Para ser o segundo e ficar feliz por isso.

ü Olha, irmãos eu não conheço.

ü Jônatas como homem de Deus nos deixou esse exemplo.

ü Não importa o que eu vá perder, o importante é que o propósito de Deus se cumpra.

ü Parece fácil ser um homem de Deus, mas há muitas implicações.  

ü O servo de Deus tem que estar disposto a abrir mão, para cumprir os propósitos de Deus.

ü Não importa o que eu vou perder importa o que o reino de Deus vai ganhar.

ü Vale apenas investir nos propósitos de Deus.

ü A vitória do servo de Deus é quando os propósitos de Deus se cumprem.

ü Como dizia Paulo:

“Importa que você cresça e eu diminua”

Ilustração: “Havia duas vizinhas que vivam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.

Um dia, uma delas descobriu o verdadeiro valor da amizade e da pureza e dos valores de Deus e resolveu que iria fazer as pazes com sua vizinha.

Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse:

Minha querida, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas amigas.

Na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:

Essa não ela não me engana, com esta história que é crente ela está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.

Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.

Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, encheu-a de esterco de vaca, eu adoraria ver a cara dela ao receber esse maravilhoso presente. Vamos ver se ela é crente mesmo depois dessa.

E mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete:

Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente.

Sua vizinha convertida estranhou o presente, mas não rejeitou o presente.

Eu não sei o que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.

Alguns dias depois a vizinha não crente atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.

E é a vingança daquela Crente asquerosa. Que será que ela me aprontou?

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem: Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim. Sua vizinha não podia entender, mas disse se esse Deus pode fazer isso com ela eu quero conhecer esse Deus”.

ü O servo de Deus compre os propósitos de Deus.

ü  E abri mão para que à vontade de Deus se cumpra!

ü Amados cumprir os propósitos de Deus não é para qualquer um.

ü Veja o que aconteceu com Saul pai de Jônatas, leia os versos 24 a 26 do capítulo 15 de 1ª Samuel.

“Eu pequei! Respondeu Saul. Desobedeci às ordens de Deus, o Senhor, e às instruções que você deu. Fiquei com medo do povo e fiz o que eles queriam.  Mas agora, Samuel, eu peço que perdoe o meu pecado e volte comigo para que eu possa adorar o Senhor. Respondeu Samuel, eu não voltarei com você! Você rejeitou as ordens de Deus, o Senhor, e por isso ele também o rejeitou como rei de Israel.”.

ü Sabe o que aconteceu aqui irmãos.

ü Deus retirou de Saul a sua unção.

ü Sem a unção o homem de Deus deixa de ser o homem de Deus e passa a ser o homem do povo.

ü Quando se trata de unção de Deus, sabe o que nos podemos fazer nada.

ü Quem sou eu ou você para irmos contra o que Deus ungiu.

ü Mas quando Deus retira a sua unção, acabou.

ü As batalhas são perdidas, mesmo que sejamos maiorias.

ü Quando o homem de Deus cumpre os propósitos de Deus.

ü Deus nos honra com a vitória.

ü Mas quando o homem de Deus não cumpre os propósito de Deus.

ü As derrotas são inevitáveis.

ü Queridos uma última coisa que eu quero destacar no exemplo de Jônatas está noite esta em 1ª Samuel 13: 22.

“Por isso, no dia da batalha, nenhum soldado israelita tinha nem espada nem lança; só Saul e o seu filho Jônatas é que tinham”.

“Jônatas nos ensina que, Deus é o diferencial”

ü O exército Israelita inteiro só tinham duas espadas e duas lanças.

ü Imagine um exército desarmado.

ü Isso já seria motivo para muitos desistirem e se entregarem.

ü Não temos armas como vamos lutar? 

ü Vamos desistir.

ü Antes que sejamos todos mortos.

ü Muitas pessoas desistem quando olham as dificuldades.

ü Eu não sei se eu também não desistira.

ü Os Filisteus contavam com cerca de trinta mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos soldados quantos os grãos de areia da praia do mar.

ü Já os Israelitas tinham duas espadas e duas lanças.

ü Pensando com a razão esta batalha estava perdida.

ü Era a luta de muitos contra poucos.

ü De trinta mil carros de guerras contra duas espadas.

ü De seis mil cavalheiros contra dois homens.

ü Era racionalmente impossível vencer.

ü Mas quem disse que Deus trabalha com coisas racionais.

ü Deus é Deus do sobre - natural.

ü É Deus do impossível.

ü Sabe a que conclusão eu chego.

ü Se a luta for minha as desvantagens fazem diferença.

ü Mas se a luta é de Deus não importa as desvantagens.

ü Deus é o diferencial.

ü Amados vocês conseguem perceber a diferença de lutar só e lutar com Deus do seu lado.

ü Quando Deus esta do meu lado não importa o tamanho do inimigo.

ü E Nem o meu tamanho.

ü Que venham os Filisteus!

ü Deus esta conosco!

ü Foi isto que Jônatas fez.

ü Se Deus esta do nosso lado vamos a luta.

ü Os homens de Deus têm que ter certeza que Deus esta lutando do seu lado.

ü Olha irmãos o que aconteceu naquela batalha não foi do homem, mas de Deus.

ü E quando é de Deus ninguém pode resistir.

ü  Deus tem que ser o nosso diferencial.

ü É ele que nos faz vencer.

ü A vitória vem de Deus e não dos homens.  

ü Para os homens de Deus, Deus é o diferencial.

Ilustração:“Li a historia de uma senhora muito pobre que telefonou para um programa evangélico de rádio pedindo ajuda.Um bruxo, que ouvia o programa, resolveu pregar-lhe uma peça (só para se divertir com sua reação). Telefonou para a rádio e obteve seu endereço. Chamou seus "secretários" e ordenou-lhes que passassem num supermercado e fizessem um compra generosa e levassem a casa daquela mulher, com a seguinte orientação:
Quando ela perguntasse quem a estava presenteando, eles deveriam responder que o diabo estava lhe enviando tudo aquilo!

Assim que aquelas pessoas chegaram à casa da mulher, ela os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos na sua prateleira, mas... não perguntou quem lhe havia enviando.

Os "secretários" do bruxo, sem saber o que deveriam fazer, provocaram a pergunta: - A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na maior simplicidade da sua fé, respondeu: - Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!”.

ü Quando Deus esta do seu lado não importa o tamanho do inimigo.

ü Deus ri das coisas racionais.

ü Deus é Deus do sobre - natural.

ü Para o homem de Deus, Deus é o diferencial.

                                                                    Pr. Neir Matos.